quarta-feira, 15 de julho de 2015

FESTA DO 13º ANIVERSÁRIO

Bom dia queridos amigos e amigas!
Primeiro queremos agradecer a todos que nos ajudaram na realização da festa do 13º aniversário de nossa Paróquia. Foi uma festa linda e preparada com muito carinho e dedicação por todos os voluntários. Agradecemos a todos os movimentos, pastorais e comunidades que se envolveram ativamente em toda a elaboração desde o início lá em fevereiro. Como disse São João Batista Piamarta: "A gratidão deve ser a maior virtude da nossa instituição". Então MUITO OBRIGADO!!!
E agora alguns flashes da festa!
Dom Rafael e nossos padres
 A celebração
A igreja lotada  
Estava chovendo... 
 Mas o povo compareceu!

Alguns dos ganhadores:


Novamente agradecemos à todos! 
MUITO OBRIGADO!!!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Conheça um pouco mais das obras sociais que a Paróquia Santa Edwiges desenvolve em parceria com a Associação Sagrada Família de Nazaré.
Gostou desta obra social?
Quer nos ajudar a ampliar nosso atendimento?
Entre em contato com a Secretaria Paroquial e saiba como e onde doar.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

FESTA DO 12º ANIVERSÁRIO DA PARÓQUIA SANTA EDWIGES 2014

Alguns flashes da nossa festa:
 A igreja lotada celebrando a vida da paróquia!
 
Todos saindo para a festa!
O bingo estava animado!

Os nosso feirantes
A chuva chegou mas não espantou ninguém!
Flaviane recebendo o prêmio!
Queremos agradecer à todos que colaboraram com a festa do 12º Aniversário da Paróquia, Deus os abençoe e os guarde sempre!

quarta-feira, 12 de março de 2014

O QUE UM PADRE PODE ENSINAR SOBRE O CASAMENTO, SE ELE NÃO É CASADO?

Entenda por que um sacerdote pode ter muita experiência e conhecimento sobre o dia a dia de um casal, mesmo vivendo o celibato
© Alain PINOGES / CIRIC

Quando conto que estou cursando uma licenciatura em Matrimônio e Família, muitas pessoas costumam rir e me perguntam o que nós, padres, sabemos sobre o casamento, se não somos casados. Como um sacerdote ousa falar de uma realidade da qual ele não tem experiência?
                          
Vou começar esclarecendo um primeiro ponto: os padres são celibatários, mas isso não significa que sejam solteiros. De fato, não estão disponíveis nem livres para nenhuma mulher.

Para entender isso, é preciso ter claro que o nosso ministério sacerdotal não é "nosso" ministério sacerdotal: é o ministério de Jesus, Sacerdote eterno, o único e verdadeiro sacerdote da nova aliança.

O que os padres são e fazem não é uma mera representação da sua ação evangelizadora, mas uma participação direta da sua graça santificante, que lhes deu, em nome de Jesus, um nome, a potestade para submeter o Maligno, perdoar pecados, santificar o amor, ungir os enfermos e mostrar a beleza da sua Palavra.

Tudo isso parece muita pretensão, não é mesmo? Mas esta é a beleza e a grandeza do ministério que foi confiado aos sacerdotes. Nós, padres, não nos apropriamos de privilégios nem atributo algum; só temos responsabilidades das quais prestaremos contas diante do Senhor.

Pois bem, o apóstolo Paulo, em Efésios 5, 25-26, nos diz: Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra". Este texto nos mostra claramente a relação esponsal que Cristo tem com a Igreja, da qual é cabeça e ela, seu corpo, fazendo dos dois uma só unidade pelo amor. Cristo é esposo da Igreja e, por isso, se os padres são presença de Cristo na terra, então são verdadeiros esposos da Igreja.

Não estamos diante de uma simples ficção, mas de uma realidade de cunho teológico que se compreende quando permitimos que entrem no nosso coração aquelas palavras de Jesus: "Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus. Quem puder compreender, compreenda" (Mt 19, 12).

Partindo desta perspectiva, conseguimos compreender de que maneira um sacerdote é verdadeiro esposo que tem responsabilidades como as de um casal: geram filhos no batistério e sabem perfeitamente o que significa escutar aqueles que "choram" de madrugada pedindo ajuda ao seu pai.

Os padres sabem o que é educar nas diferenças e ter de perdoar os que se afastam de casa. E sabem também de infidelidades, essas que aparecem na mídia de vez em quando, mostrando a miséria de um coração que também tenta amar e que é frágil como os outros.

Como esposos, os sacerdotes conhecem o perigo da rotina no amor e o desejo que o coração tem de buscar aventuras. Sabem o que significa deitar-se bravo com a esposa, a Igreja, e querer mudá-la permanentemente, porque ela nem sempre encanta com a sua presença.

Há dias em que a esposa Igreja parece feia, desalinhada, mas os padres aprendem a amá-la assim como ela é, e buscam apaixonar-se constantemente por ela, para jamais ter de abandoná-la para buscar amantes furtivas.

Quem acha que os padres não têm nada a ensinar sobre o amor conjugal não faz ideia do que significa ser sacerdote. E o padre que se considera solteiro, tampouco. Os padres são "esposos celibatários", duas palavras que mostram uma aparente contradição, mas que nos permitem entender melhor este mistério de amor.

Além disso, como esposos, os padres têm uma palavra oportuna, de motivação, iluminadora para aqueles outros esposos que precisam enxergar uma luz no fim do túnel, para saber enfrentar o demônio da rotina e do tédio.

Os padres têm uma palavra acertada para aqueles que não veem outra solução para o seu problema a não ser o divórcio, com a enorme frustração e derrota de não ter sabido amar para sempre e a inevitável luta para buscar a justiça, que lhes permita "repartir" os filhos, como se repartem os bens da casa.

Nós, padres, temos experiência no amor matrimonial sim, conhecemos os amores e as infidelidades, sabemos do que estamos falando.

domingo, 9 de março de 2014

NOSSAS TENTAÇÕES COTIDIANAS

Todos enfrentamos tentações, grandes ou pequenas. Com Jesus não foi diferente. O evangelho deste domingo (09/03/2014) apresenta como que a síntese do que possam ser as grandes tentações da humanidade de todos os tempos.
Transformar pedras em pão: resolveria o problema da fome. Mas esse problema não se resolve num passe de mágica. Resolve-se com trabalho remunerado dignamente e com a partilha dos frutos do empenho de todos. A palavra de Deus mostra que o ser humano precisa de alimento, mas também de moradia, saúde, escola... Transformar pedras em pão pode significar sinal de abundância. Jesus não deseja abundância supérflua. Quer justiça e o necessário para uma vida digna para todos. O povo hebreu, no deserto, forjou o projeto de igualdade e fraternidade, e o diabo, no deserto, quer jogar tudo isso por terra.
Lançar-se do pináculo do templo: bom motivo para mostrar o poderio de Deus, usando seu Filho para um espetáculo gratuito. Jesus recusa o papel de messias do espetáculo e do prestígio, que pensa só em si. Deus e a religião são realidades fundamentais, não podem ser ridicularizados nem manipulados em vista de interesses pessoais.
Adorar a riqueza e o poder: eis os grandes ídolos que fascinam o ser humano e sempre foram para ele uma constante tentação, talvez a maior tentação de todos os tempos e a síntese de todas as outras. Jesus propõe o poder como serviço e a riqueza partilhada como dom de Deus em benefício de todos os cidadãos. Ele recusa-se a ser o messias do poder e da riqueza.
Como percebemos, o tentador vem na contramão da proposta de Jesus. O diabo propõe abundância fácil, Jesus propõe justiça; o diabo propõe serviço e partilha. No pai-nosso rezamos a Deus que não nos deixe cair em tentação, principalmente na grande tentação do abandono do projeto de Jesus.

Pe. Nilo Luza, ssp
Retirado de O DOMINGO, semanário litúrgico-catequético, nº 12, 09/03/2014.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

COMO ESCOLHER OS PADRINHOS DE BATISMO DO MEU FILHO?

Entenda o papel e a importância dos padrinhos de Batismo,
 muito além dos compromissos sociais e familiares
Recordo com alegria e gratidão a época em que eu era pároco. 
Houve momentos muito gratificantes e até emotivos. Quando eu 
conversava com os pais que iam pedir o Batismo para seu filho 
recém-nascido, via neles a emoção de ser pais e, às vezes, não 
encontravam sequer palavras para exprimir o que sentiam.

Sempre busquei que a acolhida fosse o mais cálida possível, pois este é 
um momento especial para a família. Além e parabenizá-los, eu lhes 
apresentava o programa de preparação que a paróquia tinha para os
 pais e padrinhos, já que o Batismo é um momento decisivo na vida dos
filhos. Quase todos aceitavam a proposta e resolviam as dificuldades de 
horário que às vezes surgem para participar dos encontros.

Mas também havia gente que não entendia a necessidade de uma preparação
 dos pais, e muito menos dos padrinhos. Às vezes, escolhiam padrinhos
 que não tinham recebido a Crisma ou não tinham a indispensável
 experiência de fé para desempenhar a missão que a Igreja confia a um 
padrinho de Batismo; então, era necessário muito esforço
 para que entendessem.

Quando os padres e catequistas me falam das dificuldades que encontram
 na pastoral pré-batismal, eu entendo perfeitamente. Com estas palavras, 
quero incentivá-los a continuar cuidando desses momentos de 
evangelização que realizam por meio das catequeses de preparação 
para este e outros sacramentos.

É preciso levar em consideração os critérios e orientações que a Igreja 
oferece para receber os sacramentos e, de maneira particular, compreender 
o que significa ser padrinho de Batismo. Os pais garantem solenemente, na celebração batismal, sua decisão de transmitir a fé aos seus filhos, 
e de fazer isso com a ajuda dos padrinhos.

Pais e padrinhos precisam dar exemplo de vida cristã àquele que será
batizado, dentro de casa e participando na vida da Igreja – sobretudo da 
Missa dominical. Para isso, a paróquia oferece esse meio de formação, as catequeses pré-batismais, e recorda aos pais que é preciso escolher padrinhos idôneos, tanto por sua maturidade humana e cristã 
como pela sua disposição a colaborar com eles na educação do batizado na fé.

Esta idoneidade dos padrinhos se concretiza em: pertencer à Igreja Católica, 
ter feito a Primeira Comunhão e recebido a Crisma, levar uma vida congruente 
com a fé e a missão que assumem e não ter se afastado da Igreja
 por um ato formal de apostasia.

Recomendo aos pais que notifiquem a paróquia sobre sua intenção de 
batizar seus filhos com antecedência suficiente para que possam se 
organizar e participar das catequeses pré-batismais. Seria belíssimo e os 
ajudaria muito a viver o nascimento do filho como um dom de Deus, se 
participassem destas catequeses antes de o filho nascer, durante a gestação.

Tenho certeza de que os sacerdotes continuarão acolhendo cordialmente 
os pais e os ajudarão a superar as situações conflituosas que às vezes surgem. 
E que convidem os paroquianos adultos a receber a Crisma, caso ainda não o tenham feito, pois ela completa o Batismo e proporciona o dom do
 Espírito Santo para crescer na vida cristã.

(Artigo de Dom Alfonso Milián Sorribas, publicado originalmente por SIC)

fonte: www.aleteia.org